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Semae ampliará rede de esgoto na Vila Andrade, em Sabaúna

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) iniciou, nesta segunda-feira (28/03), uma extensão da rede de esgoto na Vila Andrade, em Sabaúna, para melhorias no sistema de coleta e tratamento do bairro. Serão 110 metros de rede, implantados na rua Capitão Francisco de Mello Souza. O trabalho exigirá a interdição da via, no período das 8h às 15h. A previsão é de que a obra seja concluída em duas semanas.

O sistema de esgotamento sanitário na Vila Andrade foi inaugurado em 2020, com a entrega da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). O Semae investiu R$ 3,2 milhões na construção da estação e na instalação de 900 metros de rede e três estações de bombeamento, na área central do distrito. A estrutura atende 4 mil pessoas.

A ETE trata 3,5 litros de esgoto por segundo, mas tem capacidade para até 9 litros por segundo.

O sistema de esgotamento integra um conjunto de ações de saneamento em Sabaúna. Em 2017, o Semae concluiu a implantação de uma adutora, o que melhorou as condições de abastecimento no distrito.

Semae finaliza reparo em rede de esgoto no centro

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) concluiu, na madrugada desta quinta-feira (22/07), a manutenção na rede de esgotos da avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco, na altura do cruzamento com a rua Braz Cubas, no Centro. O reparo foi necessário devido a uma obstrução na tubulação e consequente vazamento. Um dos prováveis motivos foi excesso de gordura na rede, identificado pela equipe.

A finalização dos trabalhos ocorreu no período noturno pelo fato de o cruzamento ser um local de grande fluxo de veículos e pedestres e devido à complexidade do serviço, que necessitou de caminhão hidrojato – equipamento que faz o jateamento de água sob pressão para limpeza.

A autarquia pede a colaboração de proprietários de estabelecimentos que trabalham com alimentos, como restaurantes e lanchonetes, para que instalem caixas para retenção de gordura e evitem o lançamento irregular no sistema. Também é necessário manter em dia a inspeção e manutenção dessas caixas.

Além de gordura, é comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações de esgoto vários detritos como pedras, pedaços de madeira e de colchão, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.

O Semae atua de forma significativa em manutenções relacionadas a casos desse tipo. São utilizados nessas ações os caminhões combinados, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão no interior da tubulação.

Dúvidas e informações sobre a instalação de caixas de gordura podem ser obtidas pelo telefone 115 ou pelo Whatsapp (11) 99915-5145.

Autarquia identifica problema na rede de esgoto do centro e realiza reparo emergencial

O Semae identificou, na manhã desta quarta-feira (21/07), um problema na rede de esgoto na avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco, na altura do cruzamento com a rua Braz Cubas, no centro. As equipes de manutenção da autarquia já estão no local para realizar os reparos necessários. A área está sinalizada. O setor informa que a finalização dos trabalhos terá de ser no período noturno, pelo fato de o cruzamento ser um local de grande fluxo de veículos e pedestres e devido à complexidade do serviço, que necessitará do uso de caminhão hidrojato – equipamento que faz o jateamento de água sob pressão para limpeza.

Transferência de R$ 15,9 milhões do Fehidro para obras do Semae é aprovada na Câmara

A Câmara de Mogi das Cruzes aprovou, na sessão de quarta-feira (30/06), dois projetos de lei que autorizam o município a receber R$ 15,9 milhões do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) para obras de esgotamento sanitário do Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae). São R$ 15,1 milhões para implantação de um sistema de esgotamento sanitário no Parque Varinhas, em Jundiapeba, e mais R$ 882 mil para construção de um coletor-tronco de esgotos no Parque Santana.

Os recursos foram garantidos após aprovação dos projetos apresentados pelo Semae ao fundo estadual, e assinatura de contrato com o Banco do Brasil (agente financeiro do Fehidro). Assim que as leis forem sancionadas e entrarem em vigor, a autarquia poderá abrir os processos de licitação para definição das empresas que ficarão responsáveis pelas obras.

A implantação de um sistema de esgotamento sanitário no núcleo urbano isolado do Parque Varinhas, no distrito de Jundiapeba, prevê a implantação de aproximadamente 11,4 quilômetros de redes coletoras; 164 poços de visita; 127 poços de inspeção e 4 estações elevatórias (bombeamento) de esgoto.

Também estão previstos 2,8 quilômetros de rede de recalque (tubulação que conduz os efluentes da elevatória até um ponto a partir do qual possa seguir por gravidade até uma unidade de tratamento); 3,4 quilômetros de coletor-tronco; 502 ramais de ligação e 49 sistemas individuais de tratamento de esgotos.

O complexo será interligado à estação elevatória do Jardim Santos Dumont III, de onde o esgoto será encaminhado para tratamento na estação da Sabesp, em Suzano.

A população beneficiada será de 2.800 moradores, mas o sistema poderá atender até 5.000 pessoas – estará preparado, portanto, para o crescimento populacional do bairro.

O prazo de construção do sistema Parque Varinhas será de 24 meses, contados após a liberação da primeira parcela do financiamento, que deve ocorrer depois do processo licitação, assinatura de contrato com a empresa vencedora e aprovação de todo processo licitatório pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e Banco do Brasil.

Somando a contrapartida do Semae, que será de R$ 1,8 milhão, o investimento total previsto na obra alcançará R$ 16,9 milhões.
 

Núcleos isolados
O Parque Varinhas é um dos bairros que integram o projeto de sistemas de esgotamento sanitário em núcleos isolados, que está em fase de elaboração pela autarquia.

O investimento – na elaboração dos projetos para todos os oito núcleos – é de R$ 5,7 milhões, sendo R$ 4,6 milhões do Governo Federal e R$ R$ 1,1 milhão do Município. Nesta etapa, estão sendo feitos os estudos para, posteriormente, o Semae buscar recursos para as obras, tal como ocorreu para o Parque Varinhas.

Os demais núcleos contemplados serão Biritiba-Ussu, Chácaras Guanabara, Jardim Nove de Julho, Parque São Martinho, Quatinga, Taiaçupeba e Vila Mathias (Sabaúna).

Em Mogi das Cruzes, um núcleo isolado que já conta com sistema de coleta e tratamento de esgoto é a Vila Andrade, em Sabaúna.
 

Parque Santana
O repasse de R$ 882.281,26 para construção de um coletor-tronco de esgotos atenderá mais de 4.400 moradores da região da Praça Deputado Paulo Kobayashi (conhecida como Praça do Oito), no Parque Santana. O investimento total previsto será superior a R$ 1 milhão – incluindo a contrapartida da autarquia, de R$ 126.244,11.

O projeto prevê a implantação de 1.060 metros de coletor, da Praça do Oito até um ponto da rua Lara, onde se conectará ao sistema existente e que encaminha o esgoto coletado para tratamento na estação da Sabesp, em Suzano.

Semae garante recursos para coletor de esgoto no Parque Santana; investimento previsto será de R$ 1 milhão

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) garantiu recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) para construção de um coletor-tronco de esgotos, que atenderá mais de 4.400 moradores da região da Praça Deputado Paulo Kobayashi (conhecida como Praça do Oito), no Parque Santana. O contrato com o Fehidro, recém-assinado, garante um repasse de R$ 882.281,26, via Banco do Brasil. O investimento total previsto será superior a R$ 1 milhão – incluindo a contrapartida da autarquia, de R$ 126.244,11.

O projeto prevê a implantação de 1.060 metros de coletor, da Praça do Oito até um ponto da rua Lara, onde se conectará ao sistema existente e que encaminha o esgoto coletado para tratamento na estação da Sabesp, em Suzano.

Com a assinatura do contrato entre o Semae e o Fehidro, o próximo passo é o envio de um projeto de lei à Câmara Municipal que autorize o recebimento dos recursos, e posterior abertura do processo de licitação que definirá a empresa responsável pela execução da obra.

O prazo de construção do coletor será de 12 meses, contados após a liberação da primeira parcela do financiamento, que deve ocorrer depois do processo licitação, assinatura de contrato com a empresa vencedora e aprovação de todo processo licitatório pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e Banco do Brasil.

O projeto do novo coletor foi aprovado pelas câmaras técnicas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, pela Cetesb e Banco do Brasil, culminando na assinatura do contrato.

Automação
Outro projeto do Semae para execução com recursos do Fehidro, que já está com a licitação concluída, é a ampliação da automação, telemetria e telesupervisão do sistema de abastecimento de água da cidade, com foco em coleta de dados para controle e redução de perdas.

O investimento será de pouco mais de R$ 3 milhões, sendo R$ 2,6 milhões do fundo estadual e R$ 455 mil de contrapartida. Atualmente, a autarquia aguarda a liberação da primeira parcela para emissão da ordem de serviço.

Autarquia conclui reparo e substituição de tampões de esgoto na Ricieri Marcatto

Equipes do Semae concluíram, nesta sexta-feira (05/03), o reparo e substituição de tampões da rede de esgoto na avenida Ricieri José Marcatto, em Cezar de Souza. As tampas haviam sido danificadas no período de chuvas do início do ano, devido a ligações irregulares de drenagem de água da chuva no sistema de esgotamento. Além da manutenção, a autarquia fez adaptações e reforços na estrutura para diminuir as chances de o problema voltar a ocorrer.

O Semae reitera as orientações aos moradores para a correta separação dos sistemas de drenagem e de esgoto nas residências. O aumento das chuvas no início do ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema, devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações. Nenhuma rede de esgoto está projetada para receber água da chuva.

O normal é que as calhas conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação.

Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, voltando para dentro das residências e causando transtornos aos moradores.

A Divisão de Manutenção de Redes de Esgoto informa que nesta época do ano aumenta muito a demanda de manutenção por conta da água de chuva que enche a rede de terra, com a necessidade de hidrojateamento (limpeza com uso de jatos d’água).

Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva, é necessário que cada morador faça uma verificação do sistema de escoamento de água de sua residência.

Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, pedras, pedaços de madeira e de colchão, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.

Em mais um período chuvoso, autarquia reforça orientações sobre uso correto da rede de esgoto

Em mais um período chuvoso, o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) reforça as orientações aos moradores para a correta separação dos sistemas de drenagem e de esgoto nas residências. O aumento das chuvas no início do ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema, devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações. Nenhuma rede de esgoto está projetada para receber água da chuva.

O normal é que as calhas conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação. Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, voltando para dentro das residências e causando transtornos aos moradores.

“Nesta época do ano, aumenta muito a demanda de manutenção por conta da água de chuva que enche a rede de terra, com a necessidade de hidrojateamento (limpeza com uso de jatos d’água)”, explica o encarregado de Obras e Redes do Semae, Anderson Amorim. De acordo com o setor, a média de vazamentos no sistema de esgoto em dezembro e janeiro é 31% maior que a média dos meses sem chuva.

Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva, é necessário que cada morador faça uma verificação do sistema de escoamento de água de sua residência.

Uso da rede
Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, pedras, pedaços de madeira e de colchão, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.